Depois de um certo tempo recolhido volto aqui para falar sobre uma ideia que me ocorreu dia desses enquanto estava num certo ócio.
Estava eu com uma peça antiga de computador na mão quando me veio na mente a ideia que é até nome de comunidade no Orkut, a qual eu participo, que é: “Eu nasci na época errada!”. De repente comecei a analisar como seriam as coisas se eu tivesse nascido em 1970, como conclui, e o que senti foi exatamente o que intitula esse post, pois me deu uma saudade de coisas que eu não presenciei, queria ter nascido em 1970 para viver da forma intensa que foi a revolução ocorrida na tecnologia, queria ter presenciado os sistemas totalmente analógicos, o telefone e o vídeo cassete serem artigos de luxo e considerados uma maravilha tecnológica, queria ter visto o nascimento da Apple e da Microsoft e o que acarretou suas invenções nas nossas vidas, queria ter vivido mais perto da era Beatles, queria ter vivido completamente a era grunge e ter cheirado a espírito jovem e visto o Nirvana nascer, ir no Rock in Rio 1993 e visto o Nirvana tocar, e ficar de luto com o suicídio do Kurt Cobain, queria ter vivido a época Ramones, Black Sabbath, isso sem falar na música nacional, queria ter visto e vivido Legião Urbana, Raul Seixas, Cazuza, Nenhum de Nós e Engenheiros do Hawaii, queria ter pintado a cara e ajudado a derrubar um presidente ladrão, e visto um presidente morrer sem ser presidente, queria ter visto a Argentina ser massacrada pela Inglaterra nas Malvinas, e perder uma copa pra Alemanha Ocidental, queria ter visto o mundo sendo pintado de azul em 83 (para os corneteiros, digo que nascer campeão do mundo é divino e pra poucos), e o Brasil quase pintado de vermelho e preto em 84. Queria ter visto o muro cair, o satélite subir, a guerra esfriar, o jovem Papa morrer, o zumbi levantar, a ovelha nascer, o físico ser perdoado, e o ídolo morrer na curva assim como a princesa e as veias da América Latina se abrir e depois disso tudo, iria reclamar por não ter visto o homem pisar na lua! Exatamente, depois de refletir a respeito de praticamente tudo isso cheguei ao crucial ponto da eterna insatisfação humana! Se eu tivesse nascido em 1970, e vivido de fato, hoje estaria com 49 anos e talvez a minha maior insatisfação seria exatamente isso, ter presenciado nas ultimas três décadas a evolução tecnológica que não havia ocorrido sequer nos últimos cinco séculos e saber que não sou, jovem a ponto de poder usufruir dela o que usufrui de uma tecnologia hoje considerada praticamente arcaica! Musicalmente talvez tivesse sido vantajoso, mas não compensaria.
Por fim me rendo ao jargão de que nada adianta se lamentar, e seguir fazendo valer de exemplo a minha azarada sorte de nascer em 1991.
sábado, 31 de outubro de 2009
sábado, 3 de outubro de 2009
Jenifer, Então Foi Assim
Eis o post do widget ao lado!
Notas: 1)Esta é uma história verídica a respeito de uma guitarra. Qualquer semelhança com outra história já existente não é mera coincidência.
2)Esta história foi escrita numa noite de insônia pra não dar alternativa pra quem lê.
3)Este texto contém "mensagens subliminares" que provavelmente nem eu consiga identificar todas
4) Este texto não contém erros
Lembro-me como se fosse amanhã daquele inverno de 2005, eu estava na oitava série, estava no Colégio Pelotense, estava usando preto, estava usando AllStar, estava deixando o cabelo crescer e, embora não soubesse, estava prestes a viver um dos momentos sentimentais mais felizes de minha vida e estava prestes a cometer um erro que me persegue até hoje.
Aos 13 anos, no princípio de criar gosto por rock e ter uma guitarra, fui "apresentado" à Jenifer, sim, "apresentado", pois não foi feita uma apresentação, ela chegou até mim de uma forma natural, já que tínhamos uma ligação rotineira. Logo fiquei espantado com a proximidade criada, uma proximidade inacreditável, pois até onde eu sabia, ela estava com outro, um ingrato proprietário que estava largando-a. Fiquei entusiasmado com a ideia, fui buscar informações a respeito dela e de sua então solidão, pois para mim, era quase surreal tê-la. As informações confirmaram minhas hipóteses e me estimularam a investir em Jenifer pois, "combinaria" comigo, por outro lado, haviam os "amigos" que diziam que não, não era de "boa qualidade". Resolvi ignorar os comentários externos e me concentrar nela, apartir daí sim, pude enxergar suas qualidades, qualidades estas que chegaram a me sufocar, pois eu não conseguia acreditar que na minha proximidade com a Jenifer, que com o tempo foi ficando latente e indisfarçável, ou seja, eu só pensava nela. Meus amigos (estes sim sem aspas) perguntavam: "O que é que tu tá esperando para adquiri-la?" outros já acreditavam que eu já estivesse com ela, e de fato eu estava, só que não acreditava, comecei a acreditar quando alguns "amigos" ofereceram concorrência desleal, mas graças à amigos neutralizei parte desta concorrência pela Jenifer. Enquanto alguns amigos tinham Eagle's e outros até mesmo Gibson's, eu almejava apenas a simpática Jenifer.
Uma curiosidade a respeito desta história, é que eu nunca fui muito ligado em superstições, porém, quando eu estava envolvido com a Jenifer, o meu medo de perdê-la e a vontade de tê-la eram tanto, que todas as manhãs ao me levantar da cama eu colocava primeiro o pé direito no chão para depois o esquerdo ser posto ao lado, isso para que o primeiro passo fosse obrigatoriamente com o pé direito.
Na época eu fazia cursinho então tinha que administrar meu tempo para tentar ficar com ela o máximo de tempo. Às vezes eu tinha medo de trazê-la para mim, por ela ser mais experiente que eu, enfim, mais velha e com um desconhecido e duvidoso uso de um desconhecido e duvidoso ex-dono, então, eu pesquisei e olhei outras para substituí-la, mas a as outras não tinham a mesma perfeita silhueta, as mesmas perfeitas curvas, os mesmos perfeitos fios, a mesma perfeita qualidade, enfim, a mesma perfeição para mim.
Embora houvesse outros afim dela eu tinha a preferência daquela guitarra perfeita, só que eu acabei sendo o meu maior adversário, pois fui tomado pela incerteza, incerteza de como os outros agiriam ao me ver com ela, de o que pensariam quando eu chegasse com ela em casa, do que pensariam dela quando andássemos juntos nas ruas. Fui tomado por repulsas ao descobrir as ideias de meus concorrentes de como usá-la, fui tomado de repulsa pelos concorrentes por considerá-los amigos e fui tomado de repulsa de mim por considerar concorrentes como amigos. Eu estava tomado de repulsa, incredibilidade, medo e amor.
Quando eu estava prestes a ter ela como minha eu temi, eu tremi, gaguejei, enfim, fraquejei. Ela acabou sendo levada por outro. Um rapaz que me parecia inofensivo, embora eu tivesse sido alertado de seu iminente perigo. Fui informado por boatos, os quais eu não quis acreditar, para dias depois receber a declaração oficial. Praticamente não dormi aquela noite. No dia seguinte, na hora do recreio eu vi ela com aquele cara com nome de anjo, visão esta que também pode ser considerada como um golpe de misericórdia, ela não apresentava mais o mesmo brilho, isso talvez tenha sido o mais cruel daquela visão momentânea, ter visto ela envolta naqueles braços frios, desajeitados e inexperientes, de quem provavelmente nunca havia pego uma guitarra. Deste momento em diante tive dificuldade para olhá-la, não queria que fosse assim, queria desejar que ela fosse feliz, mas era hipocrisia pensar assim, já que eu queria ela para mim! Seria minha primeira guitarra!
O ano acabou, entrei em férias, mas as lembranças não passaram como o ano, logo fiquei sabendo que havia sido aprovado no processo seletivo do CEFET e iria então mudar de escola e, provavelmente, não iria ver ela tão cedo, entretanto, por motivos de greve o meu início das aulas no CEFET foi adiado, então, voltei a frequentar o Pelotense enquanto não iniciassem as aulas no meu novo colégio. Ao voltar ao Pelotense descobri que Jenifer havia retornado para seu antigo dono, aquele que praticamente me fornecera ela, eu sabia que talvez ela ficasse melhor com aquele cara meio baixinho, pois já tinham uma longa história juntos antes, embora enquanto estava sem a Jenifer eu tenha visto ele com outras, até mesmo com um violão eu o vi! Mas justiça seja feita, ele tem um bom gosto pra música...
Demorei cerca de um ano e meio para descobrir que Jenifer foi a única que eu gostei de verdade e talvez tenha até a amado, descobri isto ao me envolver e buscar outras, algumas piores, e outras talvez melhores; digo talvez porque Jenifer me deixou mal-acostumado.
De um tempo pra cá minha vontade por ela voltou quando eu descobri um Segredo, foi uma segunda chance que brotou, mas não deu certo já que desta vez usei de um esforço que não foi suficiente, foi suficiente apenas para vê-la ao acaso e ficar incrédulo.
Mais tarde tentei uma pequena aproximação maior, porém seu novo velho proprietário parece inseguro... Só que não adianta muito me recusar... e a recusa foi o combustível para que dentro de mim estourasse um mótim.
Depois deste encontro ao acaso numa data que prefiro não citar, eu vi a minha querida Jenifer brilhando num palco de um teatro no dia 26 de dezembro de 2008, onde também vi uns "inimigos" de brinquedo, que não vem ao caso...
Por fim, não posso imaginar como teria sido minha relação com a Jenifer, pois eu fiquei calado diante da oferta desta magnífica, talvez por ter ido, ou não, nas pilhas de alguém, como eu deveria ter escutado...
Minha quase relação contigo apesar de por fim ter sido sofrida foi muito importante assim como tu és. Escrevo este texto para tentar pôr um fim nessa história que guardo comigo. Posso estar errado, mas acho que o fim
Jenifer Hoje Chegou
Notas: 1)Esta é uma história verídica a respeito de uma guitarra. Qualquer semelhança com outra história já existente não é mera coincidência.
2)Esta história foi escrita numa noite de insônia pra não dar alternativa pra quem lê.
3)Este texto contém "mensagens subliminares" que provavelmente nem eu consiga identificar todas
4) Este texto não contém erros
Lembro-me como se fosse amanhã daquele inverno de 2005, eu estava na oitava série, estava no Colégio Pelotense, estava usando preto, estava usando AllStar, estava deixando o cabelo crescer e, embora não soubesse, estava prestes a viver um dos momentos sentimentais mais felizes de minha vida e estava prestes a cometer um erro que me persegue até hoje.
Aos 13 anos, no princípio de criar gosto por rock e ter uma guitarra, fui "apresentado" à Jenifer, sim, "apresentado", pois não foi feita uma apresentação, ela chegou até mim de uma forma natural, já que tínhamos uma ligação rotineira. Logo fiquei espantado com a proximidade criada, uma proximidade inacreditável, pois até onde eu sabia, ela estava com outro, um ingrato proprietário que estava largando-a. Fiquei entusiasmado com a ideia, fui buscar informações a respeito dela e de sua então solidão, pois para mim, era quase surreal tê-la. As informações confirmaram minhas hipóteses e me estimularam a investir em Jenifer pois, "combinaria" comigo, por outro lado, haviam os "amigos" que diziam que não, não era de "boa qualidade". Resolvi ignorar os comentários externos e me concentrar nela, apartir daí sim, pude enxergar suas qualidades, qualidades estas que chegaram a me sufocar, pois eu não conseguia acreditar que na minha proximidade com a Jenifer, que com o tempo foi ficando latente e indisfarçável, ou seja, eu só pensava nela. Meus amigos (estes sim sem aspas) perguntavam: "O que é que tu tá esperando para adquiri-la?" outros já acreditavam que eu já estivesse com ela, e de fato eu estava, só que não acreditava, comecei a acreditar quando alguns "amigos" ofereceram concorrência desleal, mas graças à amigos neutralizei parte desta concorrência pela Jenifer. Enquanto alguns amigos tinham Eagle's e outros até mesmo Gibson's, eu almejava apenas a simpática Jenifer.
Uma curiosidade a respeito desta história, é que eu nunca fui muito ligado em superstições, porém, quando eu estava envolvido com a Jenifer, o meu medo de perdê-la e a vontade de tê-la eram tanto, que todas as manhãs ao me levantar da cama eu colocava primeiro o pé direito no chão para depois o esquerdo ser posto ao lado, isso para que o primeiro passo fosse obrigatoriamente com o pé direito.
Na época eu fazia cursinho então tinha que administrar meu tempo para tentar ficar com ela o máximo de tempo. Às vezes eu tinha medo de trazê-la para mim, por ela ser mais experiente que eu, enfim, mais velha e com um desconhecido e duvidoso uso de um desconhecido e duvidoso ex-dono, então, eu pesquisei e olhei outras para substituí-la, mas a as outras não tinham a mesma perfeita silhueta, as mesmas perfeitas curvas, os mesmos perfeitos fios, a mesma perfeita qualidade, enfim, a mesma perfeição para mim.
Embora houvesse outros afim dela eu tinha a preferência daquela guitarra perfeita, só que eu acabei sendo o meu maior adversário, pois fui tomado pela incerteza, incerteza de como os outros agiriam ao me ver com ela, de o que pensariam quando eu chegasse com ela em casa, do que pensariam dela quando andássemos juntos nas ruas. Fui tomado por repulsas ao descobrir as ideias de meus concorrentes de como usá-la, fui tomado de repulsa pelos concorrentes por considerá-los amigos e fui tomado de repulsa de mim por considerar concorrentes como amigos. Eu estava tomado de repulsa, incredibilidade, medo e amor.
Quando eu estava prestes a ter ela como minha eu temi, eu tremi, gaguejei, enfim, fraquejei. Ela acabou sendo levada por outro. Um rapaz que me parecia inofensivo, embora eu tivesse sido alertado de seu iminente perigo. Fui informado por boatos, os quais eu não quis acreditar, para dias depois receber a declaração oficial. Praticamente não dormi aquela noite. No dia seguinte, na hora do recreio eu vi ela com aquele cara com nome de anjo, visão esta que também pode ser considerada como um golpe de misericórdia, ela não apresentava mais o mesmo brilho, isso talvez tenha sido o mais cruel daquela visão momentânea, ter visto ela envolta naqueles braços frios, desajeitados e inexperientes, de quem provavelmente nunca havia pego uma guitarra. Deste momento em diante tive dificuldade para olhá-la, não queria que fosse assim, queria desejar que ela fosse feliz, mas era hipocrisia pensar assim, já que eu queria ela para mim! Seria minha primeira guitarra!
O ano acabou, entrei em férias, mas as lembranças não passaram como o ano, logo fiquei sabendo que havia sido aprovado no processo seletivo do CEFET e iria então mudar de escola e, provavelmente, não iria ver ela tão cedo, entretanto, por motivos de greve o meu início das aulas no CEFET foi adiado, então, voltei a frequentar o Pelotense enquanto não iniciassem as aulas no meu novo colégio. Ao voltar ao Pelotense descobri que Jenifer havia retornado para seu antigo dono, aquele que praticamente me fornecera ela, eu sabia que talvez ela ficasse melhor com aquele cara meio baixinho, pois já tinham uma longa história juntos antes, embora enquanto estava sem a Jenifer eu tenha visto ele com outras, até mesmo com um violão eu o vi! Mas justiça seja feita, ele tem um bom gosto pra música...
Demorei cerca de um ano e meio para descobrir que Jenifer foi a única que eu gostei de verdade e talvez tenha até a amado, descobri isto ao me envolver e buscar outras, algumas piores, e outras talvez melhores; digo talvez porque Jenifer me deixou mal-acostumado.
De um tempo pra cá minha vontade por ela voltou quando eu descobri um Segredo, foi uma segunda chance que brotou, mas não deu certo já que desta vez usei de um esforço que não foi suficiente, foi suficiente apenas para vê-la ao acaso e ficar incrédulo.
Mais tarde tentei uma pequena aproximação maior, porém seu novo velho proprietário parece inseguro... Só que não adianta muito me recusar... e a recusa foi o combustível para que dentro de mim estourasse um mótim.
Depois deste encontro ao acaso numa data que prefiro não citar, eu vi a minha querida Jenifer brilhando num palco de um teatro no dia 26 de dezembro de 2008, onde também vi uns "inimigos" de brinquedo, que não vem ao caso...
Por fim, não posso imaginar como teria sido minha relação com a Jenifer, pois eu fiquei calado diante da oferta desta magnífica, talvez por ter ido, ou não, nas pilhas de alguém, como eu deveria ter escutado...
Minha quase relação contigo apesar de por fim ter sido sofrida foi muito importante assim como tu és. Escrevo este texto para tentar pôr um fim nessa história que guardo comigo. Posso estar errado, mas acho que o fim
Jenifer Hoje Chegou
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
09/09/09
Pelotas, 9 de setembro de 2009
Este talvez seja o dia mais Beatlelado (lê-se bitolado) da história, não só por que seja o dia do lançamento do jogo The Beatles Rock Band, cujo clipe me deixou encantado, mas pela coincidência numérica que me faz lembrar do refrão de Revolution 9, (parece que os marketeiros pensaram nisso antes de mim).
A intenção deste post não é falar de Beatles, e não necessariamente desta coincidência matemática que irá se repetir apenas daqui a 100 anos, tampouco lembrar do 9/9/99 que bem me lembro também era cercado de mistérios que incluiam até mesmo os computadores da Microsoft.
A intenção deste post é mostrar o que Adolf Hitler disse a respeito do dia de hoje! Exatamente! O Führer! Vejam vocês!
O vídeo é bem curto, sem stress!
A intenção deste post é mostrar o que Adolf Hitler disse a respeito do dia de hoje! Exatamente! O Führer! Vejam vocês!
O vídeo é bem curto, sem stress!
sábado, 5 de setembro de 2009
[I dreamed a dream...] [Dia perfeito] [A vida até parece uma festa]
Sonolento ainda abri meus olhos mirando o teto e de forma muito preguiçosa fui me virando pra esquerda na minha cama de casal onde encontrei ela, Nati. Era assim que eu chamava a conhecida Natália Casassola que no momento ainda dormia em um sono relativamente profundo ao meu lado.Eu sentia uma certa pressão na cabeça que aliada ao sono, me dificultava um pouco o acesso às lembranças. Como que por tradição ao acordar quis ver que horas eram, desajeitadamente fui me virando pra direita, porém, quando faltava pouco pra eu me virar por completo estiquei o braço em direcçao ao criado mudo que ficava ao lado da minha cama, fui tateando em cima dele enquanto ainda me virava e puxava os edredons da cama comigo, estabanadamente derrubei no chão a chave do meu New Beetle, quando já estava praticamente de frente para o pequeno móvel é que consegui pegar meu iPhone pra ver que horas eram, e foi neste instante que tomei um susto que me gelou o corpo e fez minha cabeça definitivamente começar a latejar, eram 8:27 da manhã, logo pensei: ''Poooutz!!! Atrasado de novo''! Não me lembro exatamente como me sentei na cama, porém, quando dei por mim já estava sentado, e ja tinha destapado praticamente todo o corpo da Nati, pegando o controle remoto da minha TV e ligando-a como de prache ao acordar, foi quando escutei a coisa mais confortante que poderia ouvir, que ironicamente não era a voz da Nati, era uma voz masculina conhecidíssima que vinha da televisão e pronunciava o que talvez fosse seu mas conhecido jargão, a voz dizia: ''Voltaremos!''. Estava passando ANONNYMUS GOURMET, ou seja, era sábado e eu nao tinha que ir trabalhar! Foi então que senti a dor na cabeça, a preocupação, o medo e a agitação momentânea se esvaindo de mim, simultâneamente e em resposta a este alívio joguei o corpo pra trás ficando sentado meio torto e escorado na cama, onde lentamente fui tentado recuperar as lembranças enquanto ajeitava os edredons, ao tapar a Nati e a mim mesmo, pois não que estivesse frio, estava uma temperatura agradável, onde não é nem frio nem quente, entretanto o melhor no momento era ficar meio tapado. Comecei a retomar as lembranças de como tinha conseguido levar a Natália Casassola pra cama quando comecei a reparar no chão do meu quarto, onde estava num canto jogado e todo abarrotado minha camisa pólo do Grêmio, que eu tinha usado no dia anterior, quando eu jantei com minha, no momento, amiga Natália. Em função de alguns compromissos eu quase que esqueci do encontro e acabei nao podendo trocar de camisa, eu prefiria algo menos descontraído, entretanto a Nati também é gemista então procurei fazer com que este ''descuido'' no final das contas contasse pontos ao meu favor. Após me lembrar dos ocorridos da noite anterior, voltei minha mente ao meu quarto, mais exatamente à minha cama, onde eu estava ainda encostado no encosto da cama e tapado até mais ou menos a cintura pelos brancos e fofos edredons, que me deixavam em uma confortável e preguiçosa temperatura, típica de sábado de manhã, eu ainda olhava minha camisa do Grêmio no chão, então com um braço levantei uma parte das cobertas e escorreguei pra baixo delas numa diagonal em direção a Natália, percebi que ela, ao contrário de mim que estava apenas com uma boxer preta, estava usando uma camiseta preta minha, que eu adquiri quando era aluno do curso técnico em Sistemas de Telecomunicações no IF-sul, esta era uma das minhas camisetas prediletas, pois era uma provocação aos alunos do rival curso de Eletrônica, além da camiseta a Natália também usava uma calcinha de algodão a qual minha timidez não me deixa descrever.Após isto foram poucos os minutos que passei usando meu braço esquerdo como travesseiro alheio, pois ela acordara com minha movimentação, não sei por quanto tempo ficamos ali deitados antes de sair da cama para tomar banho e em seguida café, saímos de minha casa para almoçar e logo mais fomos à um cinema e só então deixei ela em casa.
Agora são 9 horas da noite e estou sozinho em casa e tive a ideia de vir aqui no meu blog contar a história deste dia que foi bom a ponto de eu não conseguir imaginar o que acotecerá no dia que superar este, isto claro, se houver em minha vida um dia melhor que este. Agora penso em que frase ou palavra irá entitular esse texto, penso em: ''I dreamed a dream'', que eu não sei como me lembro ainda do nome desta música cantada pela Susan Boyle; "Dia Perfeito" da Cachorro Grande, que até hoje é uma de minhas bandas prediletas e em especial essa música; ou "A vida até parece uma festa" dos Titãs, de fato não se ainda qual desses será o título deste post.
Minutos atrás quando eu loguei aqui para contar esta minha história, me peguei olhando para o banner do blog, o qual eu acho muito legal, e me lembrei do dia em que este foi criado, não me esqueço daquele domingo 23 de agostode 2009, era de manhã cedo e eu estava de virada e fora de casa, e recebi o indispensável auxílio de minha amigaça, a arquiteta Beatriz Echenique Gioielli, que na epóca estava apenas no primeiro semestre da faculdade e dispôs para a constução do banner de uma genial habilidade que me deixou de certa forma impressionado, pois dias antes eu tinha tentado fazer o banner e acabei com algo tosco no topo do meu blog.
Bem, tenho de ir tomar um banho e me arrumar para sair, não tenho plena certeza de para onde irei nesta agradável noite, tampouco tenho certeza de com quem passarei, talvez eu ligue para Nati, ou outro alguém, também há a possibilidade de encontrar alguém ou ficar só. Talvez amanhã eu volte aqui e conte como foi.
Agora são 9 horas da noite e estou sozinho em casa e tive a ideia de vir aqui no meu blog contar a história deste dia que foi bom a ponto de eu não conseguir imaginar o que acotecerá no dia que superar este, isto claro, se houver em minha vida um dia melhor que este. Agora penso em que frase ou palavra irá entitular esse texto, penso em: ''I dreamed a dream'', que eu não sei como me lembro ainda do nome desta música cantada pela Susan Boyle; "Dia Perfeito" da Cachorro Grande, que até hoje é uma de minhas bandas prediletas e em especial essa música; ou "A vida até parece uma festa" dos Titãs, de fato não se ainda qual desses será o título deste post.
Minutos atrás quando eu loguei aqui para contar esta minha história, me peguei olhando para o banner do blog, o qual eu acho muito legal, e me lembrei do dia em que este foi criado, não me esqueço daquele domingo 23 de agostode 2009, era de manhã cedo e eu estava de virada e fora de casa, e recebi o indispensável auxílio de minha amigaça, a arquiteta Beatriz Echenique Gioielli, que na epóca estava apenas no primeiro semestre da faculdade e dispôs para a constução do banner de uma genial habilidade que me deixou de certa forma impressionado, pois dias antes eu tinha tentado fazer o banner e acabei com algo tosco no topo do meu blog.
Bem, tenho de ir tomar um banho e me arrumar para sair, não tenho plena certeza de para onde irei nesta agradável noite, tampouco tenho certeza de com quem passarei, talvez eu ligue para Nati, ou outro alguém, também há a possibilidade de encontrar alguém ou ficar só. Talvez amanhã eu volte aqui e conte como foi.
sábado, 15 de agosto de 2009
Mark Zuckerberg Vs. Eu
Estava eu assistindo agora a pouco a entrevista com Mark Zuckerberg (tive que procurar no google pra colocar o nome correto do rapaz aqui), o inventor do Facebook, rede social essa que eu ainda estou em fase de adaptação, como eu sempe estive em todos os outros sites de relacioamentos e aplicativos que hoje ja estou acostumado e tenho o seu uso assimilado. Mas bem o que me faz vir até aqui em função da entrevista que assisti foi um dado a respeito do Mark que ele revlou ao Cazé da MTV, disse ele que ganhou o seu primeiro computador quando estava na sexta série! Bom, isso me chocou e por um instante me deixou down, pois eu ganhei meu primeiro computador quando eu estava na quinta série, ou seja, eu comecei a ter contato com essa tecnologia mais jovem do que o Mark, sem a menor sombra de duvida o meu primeiro computador era bem mais avançado que o dele pois sou 8 anos mais jovem, e ele é dono do maior site de relacionamentos no mundo e eu mal consigo administrar este blog! É claro que não é muito conveniente comparar, até porque, ele é formado em Ciência da Computação em Harvard e eu estou no 1° semestre da faculdade (nao vem a caso citar que o facebook foi criado quando ele estava no início da faculdade...). O que quero dizer é que de certa forma é natural encontrarmos pessoas que tiveram princípios diferentes e estão em posições melhores que nós e isso pode ser de certa forma algo perigoso, pois pode causar uma desmotivação aguda, a qual devemos combatê-la sem deixar ser abalado. Creio que o meu exemplo possa não ter sido dos melhores, já que é uma ideia absurda eu me sentir culpado por não ser um bilionário dono do site que teve papel marcante na eleição do primeiro presidente negro dos EUA, isso assistido por um ex-colega que me ajudou a elaborar esse site, só por eu ter me contatado antes com um comptador! ENTÃO FICA AÍ A DICA!
Juro solenemente que farei dessa experiência uma motivação (aí sim) para programar este blog e faze-lo o mais acessado do mundo!
Pra quem se interessar, a entrevista foi bem legal e vale a pena dar uma pesquisada para assistir, ou aguardar chegar o filme com a historia do facebook!
Obrigado e até a próxima!
Juro solenemente que farei dessa experiência uma motivação (aí sim) para programar este blog e faze-lo o mais acessado do mundo!
Pra quem se interessar, a entrevista foi bem legal e vale a pena dar uma pesquisada para assistir, ou aguardar chegar o filme com a historia do facebook!
Obrigado e até a próxima!
Estava eu assistindo agora a pouco a entrevista com Mark Zuckerberg (tive que procurar no google pra colocar o nome correto do rapaz aqui), o inventor do Facebook, rede social essa que eu ainda estou em fase de adaptação, como eu sempe estive em todos os outros sites de relacioamentos e aplicativos que hoje ja estou acostumado e tenho o seu uso assimilado. Mas bem o que me faz vir até aqui em função da entrevista que assisti foi um dado a respeito do Mark que ele revlou ao Cazé da MTV, disse ele que ganhou o seu primeiro computador quando estava na quinta série! Bom, isso me chocou e por um instante me deixou down, pois eu ganhei meu primeiro computador quando eu estava na
sexta-feira, 29 de maio de 2009
Mais uma vez [leiam até o fim!]
Bem, quem acompanha meus posts (apenas eu, mas ta ok!) nota que eu encontro "coisas" da internet e coloco aqui pelo simples fato de achar sensacional, este post não foge disso, difere-se apenas no fato de que eu não esperava encontrar outra "coisa" tão cedo (5 horas aproximadamente).
Achei este texto na comunidade do Grêmio num tópico intitulado de "SE O AVIÃO DO GRÊMIO CAÍSSE" entrei apenas de curiosidade e... bem... tirem voces suas conclusões....
"Imaginem a seguinte situação: o Grêmio ganha bem do Caracas no Olímpico. Pega Cruzeiro ou São Paulo fora e arranca um belo 1x1. Aí, na volta pra Porto Alegre o avião cai, todo mundo morre (tóc tóc tóc na madeira).
Nossos quase 20 principais jogadores morreriam. Não teríamos mais time pra disputar a América. Sobrariam juniores e uns 10 do plantel principal que não foram relacionados para o jogo fatídico.
A Conmebol obviamente autorizaria o Grêmio a inscrever novos atletas, mas diz que entenderia tranquilamente se o tricolor fizesse o óbvio: abandonar a competição.
A comoção na América seria gigante, com uma repercussão até mundial. O RS estaria num clima indescritível de tristeza, revolta e inquietude.
O Grêmio decide jogar o segundo jogo da Semi-Final e uma eventual Final, com esses jogadores que sobraram somados a alguns juniores de maior destaque. A torcida se comoveria de tal forma que lotaria todos os jogos do time. Segurar um 0x0 ou ganhar em casa do Cruzeiro/São Paulo é uma missão difícil com o time que restou. Mas o Olímpico inteiro vira uma Geral...
Os velinhos da cadeira não sentam, o time entra em campo chorando com o uniforme preto, passando por cima do estatuto. O tiozinho do amendoim que corneteava o Tcheco acende um sinalizador e chora, o estádio inteiro grita GRÊÊÊMIOOOOO. O adversário entra meio assustado. 1x0 pra nós, rumo a Final.
Alguém acharia impossível ganhar de Palmeiras/Nacional/Defensor/Estudiantes com um time meio junior e meio de qualidade técnica discutível? Bem difícil, mas não impossível.
Gremistas invadiriam o estádio adversário no jogo de ida, fariam uma guerra jamais vista no jogo de volta, enfim, seriam manifestações jamais vistas de uma torcida de futebol.
E aí alguém diria: "imagina nós jogando com o time que tava no avião, o principal, com a torcida desse jeito. Seríamos invenciveis".
É gremistada, O AVIÃO NÃO CAIU. É tudo com a gente."
Autor: Lucas von Mühlen Baroni Silveira
não tenho mais nada o que dizer...
Achei este texto na comunidade do Grêmio num tópico intitulado de "SE O AVIÃO DO GRÊMIO CAÍSSE" entrei apenas de curiosidade e... bem... tirem voces suas conclusões....
"Imaginem a seguinte situação: o Grêmio ganha bem do Caracas no Olímpico. Pega Cruzeiro ou São Paulo fora e arranca um belo 1x1. Aí, na volta pra Porto Alegre o avião cai, todo mundo morre (tóc tóc tóc na madeira).
Nossos quase 20 principais jogadores morreriam. Não teríamos mais time pra disputar a América. Sobrariam juniores e uns 10 do plantel principal que não foram relacionados para o jogo fatídico.
A Conmebol obviamente autorizaria o Grêmio a inscrever novos atletas, mas diz que entenderia tranquilamente se o tricolor fizesse o óbvio: abandonar a competição.
A comoção na América seria gigante, com uma repercussão até mundial. O RS estaria num clima indescritível de tristeza, revolta e inquietude.
O Grêmio decide jogar o segundo jogo da Semi-Final e uma eventual Final, com esses jogadores que sobraram somados a alguns juniores de maior destaque. A torcida se comoveria de tal forma que lotaria todos os jogos do time. Segurar um 0x0 ou ganhar em casa do Cruzeiro/São Paulo é uma missão difícil com o time que restou. Mas o Olímpico inteiro vira uma Geral...
Os velinhos da cadeira não sentam, o time entra em campo chorando com o uniforme preto, passando por cima do estatuto. O tiozinho do amendoim que corneteava o Tcheco acende um sinalizador e chora, o estádio inteiro grita GRÊÊÊMIOOOOO. O adversário entra meio assustado. 1x0 pra nós, rumo a Final.
Alguém acharia impossível ganhar de Palmeiras/Nacional/Defensor/Estudiantes com um time meio junior e meio de qualidade técnica discutível? Bem difícil, mas não impossível.
Gremistas invadiriam o estádio adversário no jogo de ida, fariam uma guerra jamais vista no jogo de volta, enfim, seriam manifestações jamais vistas de uma torcida de futebol.
E aí alguém diria: "imagina nós jogando com o time que tava no avião, o principal, com a torcida desse jeito. Seríamos invenciveis".
É gremistada, O AVIÃO NÃO CAIU. É tudo com a gente."
Autor: Lucas von Mühlen Baroni Silveira
não tenho mais nada o que dizer...
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Bem estou aqui enquanto deveria estar estando com mais frequencia...
O meu problema é simplesmente a minha solução, o tempo livre! Descobri que minha criaticidade e meu aproveitamento são inversamente proporcionais ao meu tempo livre. Prova disto são meus post que estão cada vez piores e meu blog definha. Mas esperem eu ganhar minha bola quadrada....
Para este post não ficar totalmente depressivo fica aí uma mensagem
O meu problema é simplesmente a minha solução, o tempo livre! Descobri que minha criaticidade e meu aproveitamento são inversamente proporcionais ao meu tempo livre. Prova disto são meus post que estão cada vez piores e meu blog definha. Mas esperem eu ganhar minha bola quadrada....
Para este post não ficar totalmente depressivo fica aí uma mensagem
quinta-feira, 14 de maio de 2009
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Agora o clipe
Aqui esta o clipe da música
;-)
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Musica Perfeita
Dou start neste blog colocando aqui esta música que faz um sentido enorme para mim, e como quantas outras do Engenheiros parece que o Humberto Gessinger andou espionando minha vida para compor!
Engenheiros do Hawaii
Perfeita Simetria
Toda vez que toca o telefone
Eu penso que é você
Toda noite de insônia
Eu penso em te escrever
Pra dizer
Que o teu silêncio me agride
E não me agrada ser
Um calendário do ano passado
Prá dizer que teu crime me cansa
E não compensa entrar na dança
Depois que a música parou
A música parou (parou)
Toda vez que toca o telefone
Eu penso que é você
Toda noite de insônia
Eu penso em te escrever
Escrever uma carta definitiva
Que não dê alternativa
Prá quem lê
Te chamar de carta fora do baralho
Descartar, embaralhar você
E fazer você voltar
Ao tempo em que nada
Nos dividia
Havia motivo pra tudo
E tudo era motivo pra mais
Era perfeita simetria
Éramos duas metades iguais
Ao tempo em que nada
Nos dividia
Havia motivo pra tudo
E tudo era motivo pra mais
Era perfeita simetria
Éramos duas metades iguais
O teu maior defeito
Talvez seja a perfeição
Tuas virtudes
Talvez não tenham solução
Então pegue o telefone
Ou um avião
Deixe de lado
Os compromissos marcados
Perdoa o que puder ser perdoado
Esquece o que não tiver perdão
E vamos voltar aquele lugar vamos voltar
refrão
Vamos voltar
Vamos voltar
Vamos voltar
Vamos voltar
Ao tempo em que nada
Nos dividia
Havia motivo pra tudo
E tudo era motivo pra mais
Era perfeita simetria eramos duas metades iguais.
Engenheiros do Hawaii
Perfeita Simetria
Toda vez que toca o telefone
Eu penso que é você
Toda noite de insônia
Eu penso em te escrever
Pra dizer
Que o teu silêncio me agride
E não me agrada ser
Um calendário do ano passado
Prá dizer que teu crime me cansa
E não compensa entrar na dança
Depois que a música parou
A música parou (parou)
Toda vez que toca o telefone
Eu penso que é você
Toda noite de insônia
Eu penso em te escrever
Escrever uma carta definitiva
Que não dê alternativa
Prá quem lê
Te chamar de carta fora do baralho
Descartar, embaralhar você
E fazer você voltar
Ao tempo em que nada
Nos dividia
Havia motivo pra tudo
E tudo era motivo pra mais
Era perfeita simetria
Éramos duas metades iguais
Ao tempo em que nada
Nos dividia
Havia motivo pra tudo
E tudo era motivo pra mais
Era perfeita simetria
Éramos duas metades iguais
O teu maior defeito
Talvez seja a perfeição
Tuas virtudes
Talvez não tenham solução
Então pegue o telefone
Ou um avião
Deixe de lado
Os compromissos marcados
Perdoa o que puder ser perdoado
Esquece o que não tiver perdão
E vamos voltar aquele lugar vamos voltar
refrão
Vamos voltar
Vamos voltar
Vamos voltar
Vamos voltar
Ao tempo em que nada
Nos dividia
Havia motivo pra tudo
E tudo era motivo pra mais
Era perfeita simetria eramos duas metades iguais.
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